Já pensou em residir em Portugal ou, pelo menos, passar uma temporada por lá? Saiba que com o visto D7 o processo para realizar este sonho ficará bem mais fácil.
O visto D7, que ficou popularmente conhecido como o “visto para aposentados”, traz vantagens e facilidades para os pensionistas que desejam viajar até Portugal.
E pensando neste assunto, montamos este artigo para que você tire suas dúvidas sobre ele, saiba como funciona, o que é, quem tem direito e outros detalhes importantes.
Então acompanhe este artigo até o final e descubra mais sobre o visto D7 e aprenda a solicitá-lo. Vamos lá?
O visto D7 é uma das várias formas de ingressar no território português. Ele permite que os brasileiros vivam de forma legal no país sem se complicar com as autoridades. Mas não pense que é tão simples assim. Mais a frente falaremos sobre os direitos.
Em outras palavras, significa dizer que o visto D7 nada mais é que uma autorização, que só pode ser concedida a quem possui renda própria que seja capaz de cobrir seus gastos vivendo em Portugal.
Além disso, o visto D7 oferece aos pensionistas, aposentados, religiosos e titulares de rendimentos a possibilidade de viver em solo europeu.
Mas para obter esta facilidade, é necessário preencher alguns requisitos, incluindo o valor anual e o depositado em conta bancária.
Se você está se perguntando se o visto é apenas para residir, saiba que o D7 oferece outras vantagens aos aposentados. Ele permite o acesso amplo aos serviços públicos e benefícios do país.
E apenas o fato de ter o visto D7 em mãos, já comprova que você possui meios legais de se viver nesta região, favorecendo sua vida cotidiana.
Agora você já sabe o que é o visto e por isso vamos apontar alguns aspectos que o tornam tão importante, se você pretende se mudar para Portugal. Esta é uma ferramenta essencial.
A primeira coisa é que o visto D7 permite que o aposentado tenha uma residência legal no país. Essa é a coisa mais importante, pois evita problemas legais e também é uma maneira de garantir sua estabilidade e tranquilidade em Portugal.
Outra vantagem de se ter o visto D7 é a facilidade com que ele te dá acesso aos serviços públicos portugueses. Os estrangeiros possuem os mesmos direitos, quando vivem dentro da legalidade, incluindo educação e saúde.
Esta pode ser uma boa maneira para pensar em tirar o seu visto, não acha?
Esta questão envolvendo os benefícios fiscais do governo português irá depender exclusivamente de circunstâncias individuais, mas é plenamente possível obter estando em posse do visto D7.
Sabe quando você precisa abrir uma conta em banco, buscar por serviços públicos ou, mesmo, realizar ações que exigem uma comprovação de residência?
Então, o visto D7 facilita as burocracias do dia a dia, pois dá o direito de viver como um cidadão português. Esta é mais uma grande vantagem de obter a autorização.
Todo mundo sabe que para residir fora do país, a primeira coisa que se deve fazer, depois de obter a documentação, é cumprir com os requisitos legais.
Com o visto D7 isso é facilitado, pois você estará em posse de documentos que comprovem adequadamente que você atende a todas as exigências legais para morar em solo português.
Há algumas outras opções de vistos de residência, como o visto D4 mas falaremos a respeito em outra postagem. Para saber se você tem direito a obter o Visto D7, é necessário observar os requisitos exigidos por lei e evitar confusão na hora de solicitar. Os pontos são:
Agora que você já sabe os três requisitos principais, vamos explicar os detalhes de cada um deles.
Com relação à renda mensal individual, este valor pode sofrer alterações em decorrência da família. No caso de filhos, cônjuge e pais idosos, o valor é acrescido de mais 50% do salário mínimo português.
Cada um dos filhos que você tiver, o valor também é somado a mais 30%. Então já faça as contas do quanto é necessário ter, ok?!
Agora, com relação a conta bancária, o valor mínimo para estar na sua conta deve ser o equivalente a 1 ano de salário mínimo português, ou seja, “12 x 760 euros”.
No caso de ter familiares, este valor será acrescido de mais 50% do salário mínimo, no caso de adultos, e 30% para cada filho que tiver.
Por fim, com relação ao alojamento, existem três maneiras de comprovar que possui um local para ficar caso o visto D7 seja aprovado. São elas:
Para requerer o visto D7, você deverá procurar pelo consulado no país de origem, e neste caso será o Brasil. Somente autoridades competentes poderão viabilizar o seu visto para viajar ou residir em Portugal.
O visto, assim como qualquer outro, será colocado em seu passaporte com a validade de 4 meses. Não se esqueça de que assim que chegar em Portugal, você deverá buscar pelo Serviço de estrangeiros, também conhecido como SEF.
Lá você irá fazer a solicitação de residência. Se estiver com o visto correto e dentro da validade, será considerado habilitado para residir em Portugal.
Por isso, é muito importante que você se apresse com as passagens e já deixe tudo organizado para evitar complicações, pois processos como este são um pouco burocráticos e é preciso ganhar tempo.
As etapas para obtenção do visto são:
A primeira coisa será juntar toda a documentação necessária, tanto para dar entrada no visto quanto para residir em Portugal, pois como informamos, assim que você pousar em solo estrangeiro, deverá buscar o SEF e fornecer as informações que eles precisam.
Neste caso você deverá juntar:
Agora chegou a vez de escolher qual o tipo de renda será utilizada para sustentar sua estadia em Portugal. Neste caso você deverá apresentar os seus rendimentos de investimentos feitos, documentação de aluguel de propriedade, contrato de arrendamento, entre outras coisas.
A terceira coisa será abrir uma conta bancária, se ainda não tem, em Portugal. Como explicamos nos requisitos financeiros, será necessário comprovar que você possui, ao menos, 12 vezes o salário mínimo português.
A conta não serve apenas para sua comprovação legal, mas para gerenciar todas as transações que serão feitas dentro do país.
Esta é a etapa mais importante, pois seu visto D7 deve ser solicitado no país de origem, neste caso o Brasil. Então ela será enviada ao consulado de Portugal ou à Embaixada.
Todos os formulários devem ser preenchidos corretamente, além de contar todos os documentos exigidos. Por isso, antes de solicitar faça uma breve verificação e veja se há alguma coisa faltando.
A entrevista é uma das etapas para obter o D7, mas ela pode ou não ser necessária. Tudo irá depender das autoridades, portanto, já adiantamos que você deve estar preparado para isto.
Os assuntos discutidos nesta entrevista são as fontes de renda e suas intenções de residir em terras portuguesas.
Agora chegou a vez de esperar pela decisão. Assim que você solicitar e a documentação for enviada, as autoridades irão avaliar o seu pedido. O tempo de espera pode variar entre dias, semanas e meses.
De qualquer maneira, assim que seu visto for aprovado, você já pode viajar para Portugal. Então aproveite este tempo para organizar tudo o que você precisa para a sua viagem.
Assim que pisar em solo português procure o atendimento ao estrangeiro e faça seu registro dentro do prazo estabelecido.
Não se esqueça de ficar de olho quanto à renovação do visto, pois dependendo da validade pode ser necessário realizar este processo. Por isso reiteramos: faça tudo dentro do prazo.
Conclusão: vale a pena solicitar o visto D7
Com toda a certeza podemos dizer que vale a pena solicitar o visto D7 se você se encaixa em todas as exigências legais. Há muitas informações sobre este assunto no site oficial da embaixada, e também no consulado de Portugal.
Então esperamos que este conteúdo tenha te ajudado e não se esqueça de compartilhar com seus amigos.
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Marcelo Pinto, CEO da SOS Canadá & Mundo dos Vistos, com mais de vinte anos na indústria de turismo e imigração, se destaca como um empresário apaixonado por conectar pessoas a novas culturas e oportunidades. Formado em Turismo, sua missão é facilitar experiências transformadoras. Especializado em processos de vistos, ele enxerga cada cliente como uma história única, buscando transformar seus sonhos em realidade. Sua abordagem vai além da burocracia, focando em criar futuros, reunir famílias e abrir portas para novas possibilidades.